terça-feira, 13 de novembro de 2012


Pêndulo da existência

Não vos quero baralhar
com os meus disparates!
Li um dia que éramos
meros imitadores do nunca!
A confirmar-se, somos prisioneiros
de uma história, de um tempo!
Somos traços de um mundo
em que sonhar não é mais
do que falar para dentro!
Deixamos der ser as janelas da memória!
Nascemos, crescemos e morremos.
Não levamos nada e deixamos pouco!
Somos equívocos poéticos!

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